De acordo com a Lusa, a decisão reconhece execuções de civis e militares fora de combate, actos de tortura, deslocações forçadas e destruição durante operações russas na região do Donbass.
Apesar de simbólico, já que a Rússia foi expulsa do Conselho da Europa em 2022, o veredicto é considerado um marco pelas famílias das vítimas, que há 11 anos buscam justiça.
“Esta é a primeira vez que um tribunal internacional responsabiliza Moscovo por abusos dos direitos humanos desde a invasão da Ucrânia em 2022 e pela tragédia aérea, causada por um míssil russo disparado de território controlado por separatistas no leste da Ucrânia”, pode ler-se na publicação.
A mesma fonte fonte adianta que o TEDH mantém jurisdição sobre actos cometidos antes da expulsão russa e ainda julgará outros processos relacionados ao conflito.
Fonte: Jornal de Angola